Fraternidade – Missões Humanitárias (FMHI) articula atuação internacional

A Missão Angola Humanitária ainda não pôde ser iniciada em Luanda, capital do país, mas enquanto aguarda a documentação necessária para começar a Missão, a equipe de servidores humanitários da Fraternidade – Missões Humanitárias Internacionais (FMHI) segue um intenso fluxo de reuniões, articulações e planejamento para atuar tanto no Continente Africano, seja Angola ou Moçambique, quanto na Europa: Portugal, Espanha, Alemanha, Suíça e Grécia, e no Panamá, na América Central.

Fraternidade - Missões Humanitárias (FMHI) articula atuação internacional

O gestor da Fraternidade – Missões Humanitárias (FMHI)frei Luciano, avalia como construtivo esse período de preparação para a atuação internacional. Em suas observações, constata que desde a fundação da filiada Fraternidade – Missões Humanitárias (FMHI) Genebra, e depois das reuniões nos meses de julho e agosto, o ambiente humanitário já está monitorando e acompanhando os movimentos da organização, que “neste momento se concentram na capacitação técnica dos servidores humanitários, relações institucionais e internacionais, consolidação de compliance para projetos nacionais e internacionais e cronograma da resposta humanitária para 2022”.

Fraternidade - Missões Humanitárias (FMHI) articula atuação internacional

Frei Luciano já visitou a Espanha e a Grécia e destaca que o objetivo principal de suas viagens é “contatar gestores de agências humanitárias internacionais, bem como suas equipes de programas para parcerias em projetos para o próximo ano”.

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“Apesar dos países ainda precisarem se reajustar por causa da pandemia, as crises humanitárias se sobrepõem às crises sociais em nível local, demandando que as estratégias sejam mais completas e abrangentes”, aponta o gestor.

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