Meticulosos, persistentes e disciplinados. De pecinha em pecinha, vão dando forma e significados a objetos que são lapidados em suas mãos. E a arte emerge!
É mais que uma oficina para fomentar meios de vida a estas pessoas abertas ao aprendizado e ao novo. Neste fazer e entrega, se conectam com suas essências, reconstruindo suas histórias fragmentadas, dando lugar a novos significados em suas existências.
Essas oficinas de artesanato acontecem no Centro Cultural e de Formação Indígena (CCFI), coordenado pela Fraternidade – Humanitária (FFHI), e são ofertadas a refugiados e migrantes venezuelanos que vivem em Boa Vista, Roraima/Brasil
