Em setembro deste ano, a Fraternidade – Federação Humanitária Internacional (FFHI) reiniciou algumas atividades em conjunto com o Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) que visam contribuir para o acesso e integração de jovens indígenas venezuelanos migrantes e refugiados ao mercado de trabalho, fortalecendo o exercício da cidadania.
O CIEE é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos e de fins não econômicos, reconhecida como entidade de assistência social que, por meio de diversos programas, dentre eles o de aprendizagem e o estágio de estudantes, possibilita aos adolescentes e jovens uma formação integral para ingressar no mundo do trabalho.
De acordo com a servidora humanitária, Elaine Ribeiro, que atua no Centro Cultural e de Formação Indígena (CCFI) coordenado pela Fraternidade – Humanitária (FFHI), foram realizados os cadastros de oito jovens no Programa Jovem Aprendiz do CIEE.
A servidora humanitária também destaca que o público-alvo dessa ação são os jovens na faixa etária entre 14 e 24 anos que estejam estudando ou já tenham concluído seus estudos no Brasil. “Uma vez que o jovem consiga a vaga, ele inicia a capacitação na área em que irá trabalhar ou tem também a possibilidade de fazer cursos na plataforma digital”, comenta.
Desenvolvendo talentos
O Programa Jovem Aprendiz do CIEE, é destinado, preferencialmente, ao público em vulnerabilidade social, nas modalidades presencial e a distância. Por meio da inserção de adolescentes e jovens no mundo do trabalho, contribui para a sua formação pessoal e profissional potencializando o exercício da cidadania, sua empregabilidade e protagonismo, de modo que se torne agente transformador de sua própria realidade.